sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

NaPaula, o susto e o "presente"...


Aparentemente, era uma manhã normal: o sol a pino avisava que seria mais um daqueles dias quentes do verão carioca. Ao abrir a janela da sala, o susto: milhares de penas espalhadas pela varanda sinalizavam que alguma guerra "pombística" havia sido declarada horas antes. Olhei ao redor, pela grade da janela, para tentar entender o que havia acontecido, e nada! Tive que abrir a porta...

E ali, na minha garagem, na maior pose "like a boss", me esperava, todo pimpão, o mais novo morador do condomínio: um gato branco, com um olho marrom e outro azul, miando feliz ao me ver... Com um miado de quem travou a mais árdua luta e saiu vencedor, apresentava-me seu prêmio máximo: um p-o-m-b-o morto.

Até então nem sabia que o gato era da área e mais ainda que andava pela "minha" área. Meu filho que me contou que o bichano havia sido adotado visualmente por Nanda e Duda dia desses. Elas estavam de férias; eu, trabalhando. Minha irmã ficou com elas em casa para mim nesse período. Enquanto eu trabalhava, as bonitas corriam atrás dele no condomínio e ele, sabiamente, veio com elas pra casa. Soube até que o senhor rom-rom deitou no meu tapete, que Nanda beijou a orelha dele, apertou o rabo, puxou o coitado... E não é que ele subiu até o 3o andar e foi dar uma de corajoso, encarando Ricardo Enrico na sua própria casa? Demais pra mim... Deve ter sido informado de que eu gosto de gatos e, pra tentar me agradar, veio me trazer um presente... Mas logo um pombo? E morto?!? Enfim... 



Como a minha cara não foi lá das mais felizes, apesar de ter feito até carinho nele, o gatinho agarrou a ave pela boca e saiu minha casa afora. Não entendi nada...

Da próxima vez, você pode trazer dinheiro? Ficaria agradecida.
Bjos, gatinho... =^^=

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